quarta-feira, 9 de junho de 2010

DIGA NÃO A INOPERÂNCIA

Bom dia!
A pedido do senhor Marcelo Tavares, estamos publicando um texto de sua autoria. Ele é Geógrafo, Pós-graduado em Projetos Interdisciplinares e Práticas Pedagógicas e em Gestão de Negócios com ênfase em Marketing de Vendas.
Abraço a todos.


DIGA NÃO A INOPERÂNCIA

Será que profissionais desempenhando papeis desprovidos da inovação e do propósito maior de melhorar a qualidade de vida de toda uma nação elevam os índices dos absurdos capazes de lesar pessoas e encaminhar processos a resultados opacos, ineficazes e insuficientes? A advogada e ex-Deputada Federal, Barbara Jorden ressalta que “devemos trocar a filosofia das desculpas (‘está além do meu controle’) pela filosofia da responsabilidade” e isso é um excelente convite a direcionarmos posturas ao crivo da qualidade e da excelência – o que eu acredito ser extremamente estratégico e perspicaz. Já em performances intolerantes e desconectadas do contexto é que encontramos indícios claros de que humanos e seus propósitos precisam de redirecionamentos e, em muitos casos, até mesmo de reconstruções grandiosas – e eu não considero isso motivo suficiente para infinitos desafetos, mas sim, uma oportunidade de recomeço rumo as mais brilhantes conquistas. Pessoas e estruturas ao manterem-se inaptas, no mínimo configuram um cenário distante do ideal capaz de superar o sucesso conclamado por tantos, sendo que nesses instantes é que podemos avistar a assombração a ser exterminada, ou seja, a dita cuja inoperância. Em organogramas diversos é comum esbarrarmos em profissionais atravancando processos através de posturas irredutíveis, absurdas e sem genialidade alguma, como por exemplo, renegar o imprescindível, o inovador, o brilhante e até mesmo o básico, porém, necessário ao bom andamento do coletivo. Frente a isso, chegamos a questionamentos do tipo “Como ousamos lançar criticas aos sistemas se, em contrapartida, somos contrários a execução de ações capazes de melhorá-los? Quais objetivos serão superados ao sabotarmos pessoas encaminhando-as a resultados de insucesso? A insubordinação agrega quais pontos positivos ao meu perfil profissional?” Pois muito bem senhores. Percebo que já ultrapassamos o momento para eliminarmos a prática do discurso negativista, sórdido e rabugento. Precisamos fomentar o trabalho feliz, harmonioso, sincrônico, articulado, coletivo, eficaz, audacioso, planejado e, acima de tudo, com extrema qualidade e excelência. Para o consultor e escritor James A. Autry “O trabalho pode ser uma oportunidade para o crescimento pessoal, espiritual e financeiro. Se não for, então é uma grande perda de tempo” – eu concordo com o James. E você?